Após 8 meses visitando centenas de vinícolas dos principais países produtores de vinho da Europa: Alemanha, França, Espanha, Portugal e Itália, chegamos finalmente na bela Suíça. O objetivo desta vez não era visitar vinícolas, mas conhecer rapidamente os vinhos, cultura e belezas desse país.
Começamos pela cidade dos diplomatas, a cosmopolita Genebra, cuja língua comum entre seus habitantes é o francês. Estacionamos o motorhome na via que margeia o lago de Genebra, bem próximo do principal emblema desta cidade: “Le Jet d!Eau” , um jato de água potente com vazão de 500 litros por segundo que atinge a altura de 140 metros.
Começamos nossa visita e partimos passando pela sede da ONU, não muito imponente como se esperava, mas interessante para uma foto histórica das centenas de bandeiras perfiladas dos países membros. Gostaríamos de conhecer todos, mas é impossível, pois temos nosso projeto visa visitar os 24 principais países produtores de vinhos do mundo.
No dia seguinte marcamos um encontro com a Flávia Greco, uma amiga da Natália que está vivendo em Laussane com seu marido Bernardo, e passeamos juntos pela cidade antiga.
Ao entardecer fomos todos para Laussane assistir o jogo de Futebol Brasil x Itália na casa do Roberto, brasileiro amigo do Bernardo e da Flávia. Gentilmente o casal preparou um churrasco à brasileira.
Neuchâtel é uma cidade graciosa com uma atmosfera gaulesa e se destaca pelas construções das casas e prédios em pedra calcária, (arenito) de cor puxada para o amarelo. Na periferia desta cidade existem muitos vinhedos, mas hoje não vamos falar de vinhos…
Berna, na margem do rio Aar é uma das mais belas cidades históricas da Suíça, cuja língua mais falada é o alemão. Visitamos o belo prédio da prefeitura (Rathaus) e caminhamos pelas ruas de pedras tirando fotos de várias estátuas multicoloridas.
De Berna partimos para Zurique, centro internacional de bancos, capital financeira da Suíça.
No dia seguinte, vagarosamente percorremos o lago de Genebra rumo a Montreux, famosa pelos festivais de Jazz. Fugimos da Suíça e atravessamos a 20 km por hora a sinuosa estrada alpina para escalar o Mont Blanc, em Chamonix, França.